Sensações perdidas

Crescemos, vivenciamos experiências novas a cada momento, concluímos metas e falhamos, mas, na maioria das vezes, com a sensação de dever cumprido, ou simplesmente com o desgosto da derrota. No entanto, não sentimos mais essas sensações com a mesma profundidade de quando éramos crianças, tempo em que sentíamos aquela adrenalina ante qualquer desafio. Tudo que realizávamos nos fazia sentirmo-nos como os reis do mundo.

Sabe aquela felicidade de encontrar dois tazos no mesmo pacote de salgadinhos? Ter as cinco partes do Exódia no seu deck e se sentir o cara mais foda da 4ª série? Pois é, sentir-se feliz por coisas simples as quais não damos mais importância.
 
Com o passar dos anos, envelhecemos, talvez nos tornemos mais chatos, indiferentes ou simplesmente ficamos estressados com as responsabilidades que nos são empurradas. Ficamos presos nas nossas rotinas, fazendo parecer que nada vai mudar. Tornamo-nos pessoas andrógenas.

O culto

Já dizia Vinicius de Moraes: "As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental." Devo concordar com ele, beleza é realmente fundamental. Mas fundamental apenas para um interesse superficial, sou incapaz de manter uma conversa com pessoas desinteressantes por mais do que alguns minutos, independente de sua aparência. Não costumo me importar com os outros, mas sou educado, acho.

Falo isso, talvez, por não ser um dos mais belos, mesmo. E, por isso, passei toda minha vida buscando outras formas de me diferenciar dos demais, sendo através de meus pensamentos e/ou minhas atitudes. Não obtive o sucesso esperado em minha "missão", mas continuo tentando extrair o melhor das horas em que passo assistindo a filmes, lendo livros e filosofando com meus amigos.

Download sustentável

É do conhecimento geral que o planeta está sofrendo por diversos problemas ambientais, entre eles o aquecimento global. O que tem ocorrido, para resumir o problema, é: devido à queima de combustíveis fósseis e ao desmatamento em larga escala, a temperatura média do planeta está aumentando, o que tem ocasionado diversas catástrofes ambientais, como o derretimento das calotas polares, secas, o aumento do nível do mar etc. Em suma, o crescente consumo de energia da humanidade está trazendo graves riscos ao planeta. Sendo assim, é responsabilidade de todos reverter esse quadro adotando medidas mais ecológicas. Nesse contexto, algumas pessoas preocupadas com os problemas ambientais organizaram-se e daí surgiram diversas ONGs voltadas para a proteção do meio ambiente.







Durante os anos 70, em plena Guerra Fria, um grupo de doze pessoas, entre elas jornalistas e ambientalistas, preocupadas com a guerra nuclear e com os problemas ambientais resultantes dela, fundou, no Canadá, o Greenpeace, uma ONG que se tornou internacionalmente conhecida por levantar a bandeira da paz e do meio ambiente. Essa ONG chegou ao Brasil em 1992, ano em que foi realizada no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (a ECO-92), e, ainda hoje, continua atuando com grande força no território nacional. Atualmente, o Greenpeace tem milhões de colaboradores em todo o mundo. E, há três anos, essa ONG lançou um interessante projeto virtual: o Black Pixel Project.

Viver, apesar do medo

"Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá"
 Medo - Lenine

Todos sentimos medo. Uns demonstram menos e outros demonstram mais. Mas, apesar do medo, temos que seguir vivendo. Como?

O medo é um sentimento natural que todo mundo possui. Ele serve para nos proteger e nos alertar. O problema é quando não conseguimos conviver com ele.

A verdade é  que sentimos medo de tudo, inicialmente. Mas temos medo de assumir que temos medo, porque isso seria considerado uma fraqueza, e temos medo de sermos considerados fracos. É também  por causa desse medo de sermos considerados fracos que temos medo de envelhecer, já que velhice é considerada uma fraqueza.

Augusto do Anjos

Minha vida se resume a algumas paixões e umas tantas obrigações. Uma das coisas que faço pra matar o tempo e me livrar um pouco da monotonia é ler alguns poemas, em especial os de Augusto dos Anjos. Sempre que o leio recordo-me do poema "Autopsicografia", de Fernando Pessoa, que diz:

O poeta é um fingidor. 
Finge  tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só as que ele não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração 

E ao lembrar do poema acima chego à conclusão de que Augusto dos Anjos foi o maior fingidor de todos.

Augusto traduzia as dores de tudo o que seus olhos pudessem enxergar e tudo o que pudesse imaginar, fosse vivo ou morto, tudo podia ser alvo de sua poesia, como nos poemas "A um cão" e "Numa forja".  A tuberculose que o acometeu (e o levou a ter uma morte precoce, aos 30 anos) influenciou profundamente o perfil de seus poemas, seus últimos textos são retratos de sua desilusão e sofrimento.

Um litro de lágrimas

Eu não me considero uma pessoa que se emociona facilmente. Na verdade, sou bastante insensível, mas confesso que a história da qual irei falar agora realmente me tocou.

Em 1962, no Japão, nasceu Aya Kitou, uma garota que tinha tudo para ter uma vida comum caso não tivesse sido escolhida por uma doença incurável: a degeneração espinocerebelar – uma enfermidade que deteriora o cérebro gradualmente até o momento em que a pessoa afetada não consegue mais andar ou falar.

Aya descobriu a sua doença ainda na adolescência e lutou contra ela até o fim de sua vida, tornando-se um exemplo de superação para todos que conhecem a sua história. Durante o tratamento, o médico de Aya a aconselha a escrever um diário para que ele pudesse acompanhar melhor o avanço da doença, um diário que logo acabou se tornando, de certa forma, um vício para ela, uma forma de expressar tudo o que sentia ao longo de sua vida.

O segundo sexo

Antigamente, as mulheres eram vistas apenas como troféus, bonecas infláveis e donas de casa. Entretanto, com a Primeira Guerra Mundial, muitos homens foram convocados para lutar e, assim, as mulheres desfizeram-se das amarras do espartilho e passaram a ter seus primeiros empregos.

Nos anos 1950, vieram as pin-ups, musas pintadas de forma sensual, e o rock. Na década seguinte, Mary Quant criou a minissaia, exibida pela primeira vez pela modelo Twiggy, na Inglaterra, sendo, logo depois, adotada por toda juventude não-conservadora ao redor do mundo. Surgiu o Movimento Hippie e a pílula anticoncepcional, junto com o amor livre e, finalmente, nos anos 70, foi formada a primeira banda de rock constituída só por garotas: The Runaways. Junto com tudo isso, e mais a queima de sutiãs em praça pública, vieram também os direitos civis.

Hoje em dia, mulheres estudam, trabalham, escolhem casar ou não, são eleitas presidentes, enfim, são independentes. Apesar disso, mesmo as mulheres tendo conquistado seus direitos sozinhas num mundo predominantemente machista e conservador, alguns ainda mantêm a ideia de que o sexo feminino deve ser frágil e submisso – e até mesmo inferior. Mesmo sendo algo vergonhoso e comprovado como inverdade, há até mulheres, acostumadas com o modelo patriarcal, que pensam assim. Bonecas Barbie ainda existem para criar mulheres fúteis cujo maior sonho é casar.

Especial: Dia Mundial do Rock

O Dia Mundial do Rock é celebrado em 13 de julho e este ano ele veio a acontecer justamente em uma sexta-feira, a qual, combinada com o número 13, é cercada de superstições e mistérios, assim como a História do rock (e seus derivados), gênero musical que vem conquistando verdadeiras legiões de adeptos desde meados da década de 50.

O dia escolhido para celebrar essa data tão especial não foi por acaso. No dia 13 de julho de 1985, Bob Geldof (músico punk e ator principal do filme Pink Floyd The Wall) promoveu o evento Live Aid, organizando dois shows simultâneos, um em Londres, na Inglaterra, e outro na Filadélfia, nos Estados Unidos, tendo como objetivo angariar fundos para resolver a questão da fome na Etiópia. Artistas como Sting, Led Zeppelin, The Who, Dire Straits, Scorpions, U2 e Paul McCartney apresentaram-se nos palcos do evento.

Bob, por conta dessa e muitas outras atitudes filantrópicas, recebeu diversos prêmios, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu o título honorário de cavaleiro, atribuído pela rainha Elizabeth II. Geldof ainda foi também um dos idealizadores do Live 8, evento realizado no 20º aniversário do Live Aid, apesar da semelhança, o objetivo dos shows realizados nesse evento foi outro: pressionar os líderes mundiais a perdoarem as dívidas externas de países africanos. O evento teve uma repercussão enorme e ainda é lembrado por ter sido a última vez em que o Pink Floyd tocou com sua formação original, já que em 2008 Richard Wright (tecladista) veio a falecer.

Atitudes como essa, provam que o rock tem um poder de alcance inimaginável, tem a capacidade de mexer conosco de uma maneira única e nos fazer sentir coisas totalmente inesperadas.

O rock foi renegado pelos brancos e somente aceito – com muitas ressalvas – depois que Elvis Presley resolveu adotar o ritmo, a malícia e o rebolar dos quadris. Esse gênero musical deu voz à juventude, que se viu refletida em gritos de rebeldia e, assim, juntamente a outras manifestações, começou a lutar pelos seus direitos (e dos outros também). As revoluções causadas pelo rock 'n' roll podem ser vista até os dias de hoje na liberdade sexual e de expressão, na igualdade racial e de gênero e até na luta pelos direitos dos homossexuais - sim, isso mesmo. Afinal, a luta pelos direitos dos homossexuais não foram incentivadas apenas pela música disco.

Quem poderia dizer que este termo - rock - usado para definir o ritmo "criado" por Chuck Berry, seria capaz de causar tantas mudanças em nossa sociedade e na forma de se pensar, principalmente dos jovens, inclusive na questão do racismo, problema bastante grave na época em que esse gênero musical surgia.

Caso você tenha se interessado e queira saber mais sobre a História do rock e a relação entre o ritmo e o comportamento da juventude de cada geração, não deixe de conferir o curta-metragem abaixo, Uma Breve História do Rock, da escritora e roteirista brasileira Alessandra Bourdot.



Para celebrar este dia tão especial, alguns membros do blog escolheram ícones do rock 'n' roll para falar sobre. Para conferir basta clicar em um dos ícones abaixo ou no Continue lendo , caso queira ler todos.




Não quero mais dormir

Quando nasci, só dei o primeiro choro para respirar e voltei ao maravilhoso sono que certamente estava tendo na barriga da mamãe. Dormi por horas. Muitas horas. Não tinha nada melhor pra fazer mesmo.

Até os 3 anos dormi como uma criança normal: uma soneca de manhã, outra à tarde e o sono de noite. Mas nessa idade, quando descobri coisas mais interessantes para fazer, tipo brincar, decidi não fazer mais sonecas.

Você já ouviu falar do Butão?

Quando estava no último ano do Ensino Fundamental, apresentei um seminário sobre o Subcontinente Indiano - região formada por Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal, Butão, Sri Lanka e Maldivas - e, ao fazer o estudo para o seminário, fiquei fascinado por essa região. Que jovem, aliás, não fica fascinado ao ouvir histórias de lugares exóticos? Algumas semanas atrás, ao fazer uma visita ao site da National Geographic Brasil, eis que me aparece uma reportagem sobre o Butão, esse pequeno país localizado na Cordilheira do Himalaia.

O motivo de o Butão vir a ser foco de reportagem: em 2008, foram realizadas as primeiras eleições do país, que passou de uma monarquia absoluta para uma monarquia constitucional, como o Reino Unido. Entretanto, não ocorreu nenhuma revolução com fins de derrubar a monarquia, o rei - o quarto do país - abdicou ao trono, que foi ocupado pelo seu filho, e estabeleceu eleições para primeiro-ministro. O povo butanês, porém, não viu a democracia com olhos tão bons quanto o rei, eles acreditavam plenamente no seu antigo monarca.

Um povo que não simpatiza com a democracia, mas com o despotismo. Irônico, não é? Um verdadeiro tapa na cara do Mundo Ocidental, que viveu tantas revoluções sangrentas para conquistar a democracia. Essa 'novidade' novamente levantou minha curiosidade sobre esse país e me deu inspiração para conhecer mais sobre esse lugar fabuloso.

Clannad

Sou uma pessoa que não costuma rever séries, filmes e/ou livros, mas Clannad mereceu um re-watch. Lembro que comecei a assistir à série pensando: "Não estou fazendo nada, vou dar uma olhada". Hoje, digo: "Ainda bem que eu assisti". Um dos melhores dramas em animação que já vi, tanto que mereceu uma nota 10 no meu perfil do MyAnimeList.

Ri e passei raiva com os personagens. Cativado, quase chorei (poucos sabem, mas a cura do câncer depende de minhas lágrimas). Toda vez que me pedem recomendações a respeito de animes, Clannad está no topo da lista; por isso, aqui está a dica para você, meu caro leitor.

Clannad/Clannad After Story é um anime slice of life que mostra um universo de sentimentos, desde acontecimentos trágicos até momentos surpreendentes de superação, com um conjunto de personagens cativantes que vão fazer você gostar ainda mais da obra.

Loucos sábios

Engraçado, lembro claramente de como sempre me contavam o quanto as pessoas sábias ficavam loucas. Agora entendo: saber demais enlouquece. A sapiência nem sempre é uma dádiva, não quando se tem em excesso. Ter dúvidas é humano e seguir sempre a razão nos faz perder os melhores sofrimentos. E tenho para mim que eles, os sofrimentos, as dores e as decepções, são como presentes que a vida nos dá, presentes que nos fazem seguir adiante, que nos fazem crescer, que nos fazem sentir.

Como diria Edgar Allan Poe:
"Resta saber se a loucura não representa, talvez, a forma mais elevada de inteligência.”
Na História, podemos observar que as mentes mais brilhantes sempre se perdiam dentro do seu mundo: Vincent van Gogh, Ludwig van Beethoven, Isaac Newton, Nietzsche, John Forbes Nash, Da Vinci, Platão, Edgar Allan Poe. Todos enlouqueceram buscando talvez uma perfeição não existente, eram atormentados por sua genialidade. Morreram sozinhos, afogados em seus vícios, doentes, desgastados por uma vida de dor.

Hermanos

Dizem que a primeira impressão é a que fica. Por isso, tentarei começar causando uma boa. Falarei sobre Los Hermanos, atualmente, minha banda nacional predileta.

Recentemente, fui a um show deles, em uma turnê de comemoração dos 15 anos de existência da banda. Não sou o maior frequentador de shows do mundo, mas já fui para alguns (Iron Maiden, Skank, Biquíni Cavadão, Titãs & Paralamas, Maria Gadú etc), e digo com todas as letras: esse foi o melhor show para o qual já fui. Composições belíssimas, melodias contagiantes, mulheres lindas se pegando, o coro do público em TODAS as canções e aquela sensação indescritível de estar ligado a algo maior. Tudo isso sendo comandado por quatro amigos de faculdade, os quais resolveram formar uma banda há uma década e meia e acabaram se tornando uma das bandas mais influentes e adoradas no cenário musical nacional.

O princípio

O ser humano tem uma necessidade natural de sentir-se completo, juntar suas partes. Quando há algo faltando, isso o incomoda, faz com que ele perca a cabeça. Essa busca incessante por sua integridade o leva a caminhos inusitados, tortuosos até. O maior "buraco" que encontramos no homem, costuma ser o do sentido da vida 42, muitos não veem sentido algum, outros nem o querem ver. Mas há muitas outras lacunas a serem preenchidas, é um caminho longo demais a ser percorrido até a plenitude. Não que conheçamos alguém que o tenha terminado. 

Através desse blog, tentamos ocupar nossos leitores, encher suas mentes de informações sem credibilidade, satisfazendo a vocês e a nós mesmos através de uma troca mútua de conhecimento. Somos pessoas simples com gostos complexos, somos pedaços de alguma coisa que ainda não descobrimos o que é.
É, o Calvin também é uma pessoa
simples com gostos complexos.
Afinal, por que o nome Fragmentos? Esse nome pode ser explicado de várias formas. A primeira: cada um de nós é uma parte que compõe o nosso blog, peças de um quebra-cabeça, sendo assim, somos todos partes de um todo. A segunda: nós, mesmo como grupo, somos apenas um parte de um todo maior ainda. Todos tentam encontrar a totalidade das coisas, mas a verdade é que tudo e todos não passam de fragmentos. Cientistas tentam achar teorias universais para explicar o universo, religiosos tentam buscar dogmas universais, todas as pessoas tentam se inserir em uma maioria, mas a verdade é que sempre há um grupo maior, além da nossa compreensão, do qual, involuntariamente, fazemos parte. Sendo assim, ao mesmo tempo que fazemos parte de uma totalidade menor, os jovens, sempre seremos fragmentos - um fragmento dos seres humanos, dos mamíferos, dos cordatos, dos animais, dos seres vivos, do planeta, do sistema solar, do universo, das muitas realidades e assim por diante. Somos partes procurando por seu todo, e vice-versa.

Achou o parágrafo acima filosófico demais? Pois tem um trecho interessante de um poema do Gregório de Matos Guerra que, de certa forma, ilustra isso que tentamos dizer: 

"O todo sem a parte não é todo;
A parte sem o todo não é parte;
Mas se a parte o faz todo sendo parte,
Não se diga que é parte, sendo todo."

Depois desse maravilhoso poema barroco dessa (nem tão) breve introdução, vamos deixar claro quem somos e o que viemos oferecer aqui.

Nossa equipe é composta por dez jovens. Isso mesmo, dez. Você deve estar pensando: "Como assim dez?! Eles devem ter cometido algum erro. Por que, então, só têm nove colunas na lateral?". Simples: além dos nove colunistas, nossa equipe é composta por um não menos importante e muito bem remunerado designer. E, se quiser saber mais sobre nós, basta clicar em EQUIPE, na barra superior do blog.

O objetivo do Fragmentos é trazer entretenimento de qualidade, para todos os tipos de leitores, mas, em especial, para os jovens, como nós, e também para servir de catarse, uma espécie de diário, um lugar onde podemos expressar e compartilhar a nossas existências, nossas experiências, nossos pensamentos, isto é, nossa juventude com vocês. Aqui você vai encontrar textos sobre filosofia, arte, meio ambiente, ciência, História, críticas, novidades, horóscopo, resenhas, enfim, todo tipo de coisa.

O nosso horário de funcionamento é: terças, quintas e sábados. Em cada um desses dias você poderá conferir um texto novo aqui no blog, mas, além dessas três atualizações semanais, todo mês teremos um super especial feito por todos (ou quase todos) os membros. Então, volte aqui para conferir o nosso conteúdo.

Em suma, é isso. Seja bem-vindo ao Fragmentos.  Esperamos você nos comentários. Até lá!