No dia a dia corrido que temos hoje, cheio de compromissos e afazeres de todos os tipos - que vão da simples tarefa de arrumar o quarto ao término daquele trabalho, não tão simples assim, que o professor passou semana passada -, acabamos adquirindo o hábito, por vezes inconsciente, de poupar tanto tempo quanto for possível, de economizá-lo. Estamos sempre procurando formas mais rápidas para fazer aquelas atividades que podem ser "apressadas".
Em meio a essa correria, acabamos deixando pra trás pequenas coisas, ações banais que para muitos talvez não façam diferença, mas que para outros podem ter um enorme significado. Enquanto estamos ocupados, o tempo vai passando, novas tecnologias vão surgindo, tudo ao nosso redor vai se transformando, adaptando-se aos novos hábitos da sociedade.
Nada acontece do dia para a noite, as mudanças ocorrem gradualmente e mal percebemos. Estamos ocupados demais "vivendo" e, quando nos damos conta, já passou. Ações simples como o ato de ir a uma locadora de filmes, por exemplo, é algo que me fará muita falta caso desapareça por completo. Essa é uma atitude que já vemos com pouca frequência atualmente, daqui a alguns anos talvez não vejamos de fato.
Nada acontece do dia para a noite, as mudanças ocorrem gradualmente e mal percebemos. Estamos ocupados demais "vivendo" e, quando nos damos conta, já passou. Ações simples como o ato de ir a uma locadora de filmes, por exemplo, é algo que me fará muita falta caso desapareça por completo. Essa é uma atitude que já vemos com pouca frequência atualmente, daqui a alguns anos talvez não vejamos de fato.
Hoje em dia, quando queremos assistir a algum filme, não temos necessidade de ir a uma locadora. Temos acesso a uma infinidade de filmes em catálogos virtuais, podemos baixá-los em inúmeros sites, assistir online ou mesmo contatar os serviços de alguma locadora que agora, adaptada aos novos tempos, mostra os seus títulos disponíveis na internet para que os seus clientes escolham e recebam em casa, como uma forma de manter-se ativa.
As locadoras de filmes, porém, não são as únicas ameaçadas por estarmos cada vez mais inseridos nessa nova dinâmica mundial de correria, falta de tempo e novas tecnologias. Os próprios livros, que existem desde muito antes da própria invenção da imprensa, por Gutemberg, em 1455 - antes escritos a mão por monges, escribas etc -, vêm sendo aos poucos substituídos pelas suas versões virtuais. Seja pela facilidade para carregá-los para todo lado ou por qualquer outro motivo, é fato que estes já tem seu lugar na sociedade e já substituíram muitas estantes de livros impressos por aí.
As vantagens e desvantagens, entretanto, não estão em discussão. Todos temos escolhas individuais acerca de como preferimos assistir a um filme, ler um livro, ouvir música ou fazer qualquer outra atividade ameaçada de desaparecer na sociedade moderna. Assim como os toca-discos, por exemplo, tão presentes na vida de nossos avós e bisavós, porém, raríssimos de se encontrar hoje, em um futuro não muito distante, talvez seja raro ler um livro impresso ou passar a tarde na locadora escolhendo bons filmes. Se de fato acontecer, essas são atividades que me farão muita falta.
E você, leitor? Já parou para pensar que as mudanças são inevitáveis no mundo moderno, que talvez suas atividades favoritas estejam ameaçadas de desaparecer? O que lhe faria falta no mundo de amanhã?
Fonte da imagem: Veja.
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