Deixa para amanhã

Olá, meu caro leitor. Sim, eu voltei. Depois de umas maravilhosas férias, nada melhor do que escrever uma redação falando sobre as minhas férias, né? Não. Você que começou a ler o texto deve estar pensando: “Esse cara está só enrolando”. Pois é, sabe como é... Voltando das férias... Preguiça, enrolação, falta de exercícios... E é disso que eu irei falar no meu texto de hoje: procrastinação e sedentarismo.

Você que é estudante, trabalhador ou ambos já deve ter passado por várias situações em que procrastinar, talvez, fosse quase inevitável... Você está lá na aula e o professor lhe manda um trabalho com um prazo de dois meses, o que você faz? “Eu o faço no mesmo dia, porque quero deixar esses meses sem me preocupar com nada.” Tá bom, vou fingir que acredito... Claro, existem pessoas conscientes e dedicadas. Porém, no meu caso, não funciona desse jeito, eu sigo esta famosa frase: deixa para amanhãNão, eu não tenho orgulho do estilo de vida “deixa para amanhã”, mas acaba sendo inevitável para mim... “ Jean, faz esse trabalho!  Amanhã eu faço”, “Tenho que trocar a lâmpada. Deixa pra amanhã”, “Tem trabalho pra fazer. Deixa pra amanhã”. Sabe como é... A força é maior que eu - no caso, minha vontade.

O corpo ideal

Muitos fatores influenciam na ideia de beleza ideal que, ao longo dos anos, vai se modificando, e essas mudanças são bem perceptíveis. Entre as décadas de 1940-50, por exemplo, o modelo ideal de beleza era cabido a mulheres com curvas avantajadas e muitas vezes até rechonchudas, com o sucesso das pin-ups. Depois disso, por volta dos anos 60 e 70, o modelo já passava a ser o das mulheres magras e sem muitas curvas, atingindo o seu ápice na década de 80. Já nos anos 90, cresce a tendência de mulheres com músculos mais definidos e assim por diante.

No Brasil, entretanto, foi a partir dos anos 80 que o culto do corpo ganhou mais e mais espaço no meio midiático. Tanto que foi nessa época em que as duas maiores revistas brasileiras voltadas para esse tema surgiram: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987). A questão é: quais as consequências disso tudo? Até que ponto essa padronização da beleza e do corpo ideal leva as pessoas? 

A invasão estrangeira ao Oscar 2013: Amor

Frio e, ao mesmo tempo, sensível. Assim é o filme “Amor”, do diretor austríaco Michael Haneke. O longa está dominando o Oscar 2013, recebendo 5 indicações, incluindo o de Melhor Filme, um feito extraordinário, já que a Academia muito raramente indica filmes estrangeiros nesta que é sua mais importante categoria. Mas é claro que também concorre a melhor filme estrangeiro, pela Áustria.

Na foto, o diretor conversa com seus atores principais, Emmanuelle Riva e Jean-Louis Trintignant.





















Uma graça

Desde o surgimento da humanidade, histórias foram reproduzidas e criadas, e as pessoas as contavam à sua maneira, podendo ser de forma fiel ou exorbitante, com o objetivo de apenas comunicar um fato, impressionar, divertir ou até amedrontar. Por conta disso, o teatro surgiu quase de forma natural para auxiliar na perpetuação de tais histórias, havendo, inclusive, registros de rituais que se assemelhavam ao mesmo, que datam de 80.000 a.C. no Egito. Mas foi só na Grécia Antiga que o teatro como conhecemos hoje foi criado, através da síntese de diversas artes, como dança, poesia e música. O teatro na Grécia era dividido em duas vertentes, representadas por duas máscaras, a Comédia e Tragédia. Aristóteles, famoso filósofo grego, disse que a Tragédia tratava basicamente de homens excepcionais, como heróis, e já a Comédia seria sobre pessoas mais comuns, pessoas menos representativas na pólis. Desde então a Comédia vem sendo usada como ferramenta de sátira dos mais diversos aspectos da sociedade, e é sobre a Comédia no contexto atual que esse texto irá abordar.

Eu adoro rir, como qualquer pessoa, e com o meu eventual amadurecimento fui "evoluindo" com relação ao que me entretinha. Quando eu era criança, ficava mais do que satisfeito com as peripécias do Pernalonga, Patolino e afins. Posteriormente, passei a ver filmes com humores mais refinados, ou nem tanto Todo Mundo em Pânico, e também programas não infantis. Chegando, enfim, ao Stand Up, o qual eu acredito que seja um dos modelos mais populares (quiçá o mais popular) de humor atualmente, e é o que irei enfatizar.

Facebook sentimental

Inveja. Esse é um dos sentimentos estimulados pelo Facebook, segundo uma pesquisa realizada em conjunto pela Universidade de Humboldt e Universidade Técnica de Darmastadt. O estudo, intitulado em português “Inveja no Facebook: Uma Ameaça Oculta à Satisfação da Vida dos Usuários?”, sugere que os usuários dessa rede social em questão são passíveis de despertar sentimentos negativos, devido, dentre outros motivos, à facilidade de comparação a que estão sujeitos.

O retorno



Sentiram a nossa falta? Pois é, tiramos um pequeno recesso. Sabe como é... Somos jovens e, de vez em quando, temos vida fora da internet. Enfim, ano novo, vida nova e, claro, nós da equipe Fragmentos estávamos pulando nossas sete ondas e fazendo nossos votos e oferendas. Nesse meio tempo, tivemos algumas reuniões para decidir o futuro do blog. O resultado dessas reuniões foi uma grande mudança no conteúdo: a partir de agora seremos um blog de memes. Segue abaixo o nosso novo padrão:


Acalmem-se, caros leitores. O blog continuará com o seu padrão de textos sem memes. Agora vamos para as verdadeiras novidades:

1. Lembram dos especiais mensais? Pois é, isto non ecziste! Quer dizer, ainda haverão especiais esporadicamente, por motivo de alguma data excepcional ou algo assim, mas a partir de agora eles não mais serão publicados com regularidade.

2. Alguns de nossos membros se foram. Não, eles não morreram. Entretanto, devido a suas novas ocupações com a faculdade e o trabalho, tiveram que nos deixar. E os desertores em questão são os seus amados Bruno Miranda e Yasmin Oliveira. Mas mantenham a calma, pessoal, o que eles produziram continuará aqui para sempre, pois nosso advogado mandou. Portanto, podem continuar a lê-los e indicá-los, caso o desejarem.

3. Temos um novo integrante na família Fragmentos: Helder Filho, secretamente chamado de Eustácio. Após uma série de testes físicos e intelectuais  incluindo várias redações, resenhas e, claro, exames médicos , em uma árdua competição com vários outros concorrentes, nosso querido e mais novo amigo, Helder, será um de nossos colunistas.

Agradecemos a todos por continuar nos acompanhando e keep calm que amanhã estaremos de volta à ativa.

"'Cause I'm back! Yes, I'm back!
Well, I'm back! Yes, I'm back!
Well, I'm baack, baack
Well, I'm back in black
Yes, I'm back in black!"

Fonte da imagem: Tirinha Memes.